terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Escultura de um Devaneio

Quando adormeci o espetáculo começou
E pude sentir em mim vexames de alegria,
No suntuoso e auspicioso sonho eu dormia
E navegava solene e embevecido nos braços do meu amor.

Na fantasia onírica tudo era pleno de acontecer
E me fitavam radiantes os olhos de minha amada,
A festa era um fulgor para minha alma apaixonada
Que me deixava ébrio, zonzo, atônito de prazer.

A natureza depositava flores aos meus pés
E o tempo sussurrava alegorias em meus ouvidos,
Harpas celestiais adornavam meus tímpanos adormecidos
E pelo nariz eu respirava os tons mágicos em duas chaminés.

O êxtase esculpiu em minh'alma marcas de emoção
E em meu despertar concebi lágrimas de saudade em meu coração!

3 comentários:

  1. Boa Noite amigo poeta, estou te seguindo se quiser me visite em meu blog, adorei o seu e voltarei sempre!beijos

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  2. Vi te visiar amigo. Grande abraço. Mestre sempre mestre. Visite-me também: http://zaymonzarondy.blogspot.com

    ZZ

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  3. Lindo teu espaço! Gostei. Beijo em seu coração.

    LL


    http://luciah-lopez.blogspot.com

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